Meio Ambiente
e Sustentabilidade + cai no ENEM de Geografia.
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Debates
sobre sustentabilidade são preocupação política após 1960, quando publicado o livro
Primavera Silenciosa da ambientalista Rachel Carson. A autora denuncia riscos de
agrotóxicos para o meio ambiente.
O uso
agrotóxico em larga escala tem origem nas Revoluções Industriais (Sec.
XVIII-XX), na produção em larga escala para consumo da população, principalmente
de produtos agrários.
Nas 2
primeiras revoluções industriais, a exploração de combustíveis fósseis teve uso
efetivo para produção rápida. As máquinas produziam monóxido de carbono,
deixando cidades como Londres embaixo de uma névoa escura. Quanto maior era a
produção, maior era a poluição dos ares, fora a produção de lixo industrial,
que cada vez mais esgota aterros sanitário no mundo inteiro.
O petróleo
que refinado se torna combustível, se torna também base para produtos, pois o
plástico, seu derivado, passa a ser consumível.
O
plástico ocupa cada vez mais terrenos e também os mares e rios, pois é
resistente aos microrganismos decompositores. E rios também se tornam cada vez
mais esgotados, com o uso sem controle da água potável. Buraco na camada de
ozônio é descoberto, como causa de gazes nocivos, que causam o efeito estufa e
o aquecimento Global.
A partir
dos anos 1970 até atualmente são realizados encontros de Estado por acordos políticos
ambientais e sustentáveis. Políticos e cientistas criticam ausências de políticas
sustentáveis. Encontros incentivam a reciclagem de materiais como o plástico e
metais. Incentivam uso de combustíveis não poluentes como a energia eólica e
solar. Controlar desmatamentos e poluição (ar, águas e solos) são demandas de
pesquisas sobre doenças virais e bactericidas surgidas no século XX. A extinção
de seres devido poluição e desmatamento é questionada também.
Energia aparentemente
limpa, a nuclear, é posta em dúvida após acidentes como em Chernobyl (1986) e
Fukushima (2011) que dizimaram cidades.
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