Todos os conhecimentos Aristolélicos
(384-322ac) antes das Guerras de Expansão no entorno do mar mediterrâneo promovidas
por grandes Imperadores Romanos, como Alexandre, O Grande (356-323 ac), eram
utilizados para refletir sobre o cidadão grego nas Pólis Independentes.
O Cidadão ideal Grego era aquele
que sabia controlar as suas virtudes para o bem, desconsiderando vícios e
excessos. O equilíbrio era crucial para enfrentar as diferenças.
O que unia as Polis era a língua grega,
e com as guerras e expansões romanas, outras línguas e culturas passaram a
integrar o espaço romano, como os persas e egípcios, o que mudou o mundo
ocidental na época, que antes convivia apenas entre falantes do grego.
Observando por Aristóteles, a
essência do “ser grego” pode ser consequência de uma manifestação dos Gregos
sobre outras culturas, ou seja, a partir dessa leitura de Aristóteles, passa-se
a acreditar que a cultura grega é superior e podia ser “globalizada” naquele
momento, como causa final de uma manifestação dos Gregos sobre outras culturas,
para que ela resista e sobreviva.
As escolas Helenísticas que vão
surgir desde a ascensão de Alexandre (356-323 ac) que foi aluno de Aristóteles
(384-322ac) e vão trazer novos pensamentos para esse novo modelo de mundo
ocidental, que agora se sobrepõe aos orientais por todo o mar mediterrâneo.
A escola epicurista (324-271ac) trabalha
que o sujeito deve ser movido pelos prazeres para os objetivos que ele quer
alcançar.
A escola Ceticista conhecida por
Pierro de Elis (365-275ac) ensina que todo caminho é incerto, mas mesmo assim
devemos aceitar os destinos.
A escola estóica, conhecida por Zenão
de Cício (334-262ac) mostra que o homem precisa conhecer a sua realidade para
tornar-se feliz nos seus objetivos.
A escola cínica conhecida por
Diógenes de Sinope (404-203ac) ensina que é possível viver contra os padrões
impostos socialmente.
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